Casos: Médicos brigam, e paciente morre em hospital no interior de SP

- Do nada eles começaram a se agredir. Foi uma briga feia que várias pessoas precisaram separar - diz Márcia Ferreira da Silva, irmã da vítima.

Os médicos João Carlos de Mauro Filho e Rodrigo Tadeu Rodrigues Silvestre, que também é tenente médico da Polícia Militar, foram procurados pela reportagem da TV Tem, afiliada da Rede Globo, mas não foram encontrados.

Agora me diz, ah que ponto chegamos?
O que foi isso?
Por causa de um discussão médicos deixam um paciente morrer? Isso é inadmissível.
Concordo que o atraso da ambulância deveria levar uma advertência, mas não prejudicar mais ainda o paciente. Isso é o cumulo da falta de profissionalismo.

Casos: Família reclama de negligência em parto no Hospital Regional de São José

Uma comissão de profissionais está investigando como foi o atendimento a uma gestante na hora do parto, no Hospital Regional de São José. A família diz que negligência provocou problemas neurológicos no bebê. Assista à reportagem exibida no Jornal do Almoço de Santa Catarina em 22/09/2010.

Entendo que a vida dos médicos não são fácil ainda mais em plantões. Pois são seres humanos e tem direitos e defeitos como qualquer outro. Mas é como eu perguntei a Dona Beatriz no post anterior, até que ponto aquela frase servi aos médicos. "Errar é humano"?

Acredito que o erro maior está na administração dos hospitais e com os seus profissionais.

Mas que poder temos sobre eles?
Só esperamos poder contar com Justiça, pois ela precisa ser feita.

Entrevista sobre a opnião do cidadão

ENTREVISTA by karenjjc

Casos: Bebê morre esperando por cirurgia cardíaca em um hospital de Goiás

No Jornal Hoje, uma reportagem me chamou atenção. Um bebê de 20 dias morreu à espera de uma cirurgia cardíaca num hospital de Goiás. Os médicos suspenderam operações por não concordar com os valores pagos pelo SUS. Bruno, o filho de Cristiane, tinha 20 dias e estava internado na UTI desde a semana passada. O menino precisava de uma cirurgia cardiovascular por causa de um desvio na aorta. Como o caso era de urgência, os pais do bebê esperavam que a cirurgia fosse feita pelo Sistema Único de Saúde, mas ouviram outra resposta. “Simplesmente não tem atendimento, não tem atendimento", revela o pai do bebê.

No final do ano passado, 20 médicos que fazem parte de uma cooperativa de cirurgiões cardíacos de Goiás pediram descredenciamento do SUS. Os médicos não aceitam o valor pago por cirurgia: R$ 894 para a equipe de cinco profissionais. Querem o que está na tabela da associação médica brasileira, cerca de R$ 6 mil. Sendo assim o único médico que atende pelo SUS e não é associado à cooperativa não tem especialização em cirurgia pediátrica.

O Ministério da Saúde considera que os interesses de uma classe profissional não podem se sobrepor à vida dos pacientes. Informou ainda que está em negociação com a sociedade brasileira de cirurgia cardiovascular e que a proposta apresentada pelos médicos está sendo analisada.

E enquanto isso às familias sofrem com a perda de seus filhos por um capricho ou por dinheiro?
Acredito que todos merecemos bons salários, sim. Mas deixar de salvar uma vida por um aumento? Acredito que isso não seja considerável, isso não seria um crime?

Veja a reportagem completa sobre o caso [Jornal Hoje]

Casos: Falsos médicos

Hoje no programa Mais Você da Ana Maria ela apresentou uma matéria muito interessante e importante para nos, pacientes. Ele citou primeiramente sobre a morte da garotinha que há alguns dias foi morta por descaso e atendimento por um estudante de medicina, Alex Sandro Cunha da Silva, que está foragido da polícia por atuar como médico com um número profissional falso no hospital RioMar, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Outro caso foi em Japeri no Rio de Janeiro, o falso médico, Júlio César Fernandes Pinto, d
e 62 anos, exercia a profissão ilegalmente há 16 anos. Atualmente, ele trabalhava na Policlínica de Japeri como clínico geral plantonista. Ele foi preso em flagrante. Com uma câmera escondida, a equipe de reportagem do RJTV registrou os atendimentos do falso médico. A média era de 30 pacientes por dia. Ele receitava medicamentos, que eram muitas vezes aplicados no próprio hospital. Julio César, na verdade, é farmacêutico e professor universitário. O CRM, registro profissional usado por ele, era de um médico ginecologista, que já atuou no Rio, mas foi transferido para o Espírito Santo e desde então não usava o registro.
Casos como este ocorrem em toda parte do país.


E daí nos perguntamos em quem podemos confiar?


Depois das reportagens, a apresentadora Ana Maria conversou com a vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do RJ. Ela aconselhou que as pessoas recorressem aos seus direitos de exigir que o profissional se identifique mostrando a sua carteirinha de profissional da saúde. E que também podemos fazer uma busca no site do Conselho do seu Estado o CRM do médico, para ver se realmente o médico é cadastrado e atua legalmente.

Deixo para vocês o site do Conselho do nosso Estado , RJ, SP e RS:
O site do Conselho Regional do Estado de Santa Catarina - www.cremesc.org.br
O site do Conselho Regional do Estado de Rio de Janeiro- www.cremerj.org.br
O site do Conselho Regional do Estado de São Paulo - www.cremesp.org.br
O site do Conselho Regional do Estado de Rio Grande do Sul - www.cremers.org.br


Esteja atento com a sua saúde e com quem cuida dela!!!

Erro médico foi um dos temas da Jornada das Delegacias da região Norte do Estado SC

A cidade de Joinville recebeu nos dias 06 e 07 de agosto, representantes da comunidade médica catarinense para a Jornada das Delegacias do CREMESC da Região Norte. O evento contou com a presença de membros da diretoria, conselheiros, delegados e autoridades; além de médicos da jurisdição das Delegacias do CREMESC na região Norte.
Na noite de abertura dois painéis foram apresentados: “Sigilo Médico”, apresentado pelo Cons. Vicente Pacheco Oliveira; e “Atestados Médicos, apresentado pelo vice-presidente, Cons. Ricardo Polli.
O presidente do CREMESC, Dr. José Francisco Bernardes, enfatizou a importância do evento, destacando a necessidade de discutir temas de interesse da comunidade médica, de modo rápido e direto, facilitando o debate e a elucidação de dúvidas dos profissionais.

Uma homenagem aos médicos da região foi o destaque da noite, quando cinco profissionais foram agraciados com o “Diploma de Mérito Médico”, concedido aos médicos que completaram 40 anos de atividade médica ilibada em Santa Catarina. São eles: Dr. Amaro Joaquim Alves; Dr. Argemiro Boehm; Dr. Sigmar Adolfo Hendel; Dr. Cláudio Edmundo Vendramini; e Dr. Franquilino Furlanetto; todos exercendo a medicina na cidade de Joinville.
Na manhã de sábado foi realizada uma mesa redonda sobre o tema “Erro médico, as diferentes visões”. Inicialmente, o assunto foi dividido em quatro painéis: “Ética Médica”, apresentado pelo Cons. Anastácio Kotzias Neto; “O aspecto legal”, com o advogado, Domingos Afonso Kriger; “O papel do Ministério Público”, apresentado pela promotora Rosimery Machado Silva; e “A Visão do Judiciário”, exposto pelo Desembargador do TJ/SC, Ricardo Roesler.

Sob a coordenação do presidente do Cremesc, o debate levou à mesa de discussões, todos os expositores, além de delegados e conselheiros do Cremesc, proporcionando ao público presente um período de esclarecimento de dúvidas e reflexão sobre o tema.

A próxima Jornada das Delegacias está marcada para a cidade de Rio do Sul. Confira abaixo programação completa.[CREMESC]

Residentes continuam em greve por tempo indeterminado em Santa Catarina

A paralisação de médicos residentes, que desde a terça-feira (17) protestam pelo reajuste da bolsa-auxílio, alcança 25 Estados e o Distrito Federal. Segundo a Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), há 90% de adesão dos mais de 22 mil residentes no país. Tocantins é o único Estado que não possui programa de residência.
Os hospitais da capital estão com super lotação e serão atendidos apenas os casos de emergências. Por isso, cirurgias eletivas e consultas marcadas estão sendo reagendadas. A greve começou no Estado por causa que os residentes não concordaram o reajuste de 20% proposto pelo governo.
Para obter mais informações sobre a noticia.
[Jornal da Cidade]