12 de agosto de 2010

Casos: A clínica de fertilidade que usou o esperma errado

Quando Nancy Andrews dos EUA, de etnia hispânica, engravidou através de fertilização “in vitro” ela e seu marido esperavam uma filha. O que eles não esperavam é que a menina fosse negra, já que seu marido é caucasiano. Exames de DNA indicam que os médicos da clínica utilizaram o esperma de outro homem para inseminar os óvulos de Nancy.

O casal cria a menina como sua filha desde seu nascimento em outubro de 2004, mas estão processando a clínica e o embriologista responsável.
A clínica de fertilidade que utilizou esperma errado - Quando Nancy Andrews, de Commack, NY, ficou grávida após uma fertilização in vitro - um procedimento realizado em uma clínica de fertilidade - nunca poderia imaginar que o novo membro da família seria tão diferente. A garotinha nasceu com a pele mais escura do que os pais. Exames de DNA identificaram que Nancy havia sido fecundada com o esperma de um outro homem. Segundo o Daily News, o casal aceitou a criança sem problemas, mas processou a clínica e os funcionários responsáveis pela mistura de amostras.


Quando Nancy Andrews, de Nova Iorque, ficou grávida depois de um procedimento in vitro de fertilização em uma clínica de fertilidade de Nova Iorque, ela e seu marido esperavam um lindo novo bebê em sua família. O que eles não esperavam era que esta criança tivesse a pele significantemente mais escura que a dos dois pais. Testes de DNA sugeriram que os médicos da clínica acidentalmente usaram o esperma de outro homem para inseminar os óvulos de Nancy Andrews.

O casal vem criando o bebê, Jessica, que nasceu no dia 19 de Outubro de 2004, como se fosse deles. Mas o casal ainda assim encaminhou um processo contra o dono da clínica, e também contra o embriologista que alegou ter misturado as amostras.
[Daily News]

Um comentário:

  1. Kafren,
    O tema que você tratou é muito interessante e polêmico. Mas há duas observações:
    a) Você deve tornar a tua linguagem ainda mais coloquial para entrar no estilo blog de escrever. Claro, não é da primeira vez. Vai ser aos poucos, post a post. Mas já melhorou muito em relação ao primeiro post.
    b) Você usou um caso norte-americano. Nada contra mas seria muito interessante se você dissesse se casos como estes já aconteceram no Brasil e que alternativas legais, num caso como este, existem para os pais, na legislação brasileira.
    Abraço
    Castilho

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