
Matérias da Folha são usadas para supostamente exemplificar a má gestão de Serra com relação à saúde quando governador de São Paulo. O programa ainda traz um "o povo fala" onde pessoas que sofreram com a saúde pública em São Paulo dão depoimentos.
- A propaganda acusa Serra de se vangloriar de criar clínicas para dependentes químicos quando teria criado apenas uma clínica "com 90 vagas para atender 300 mil dependentes".
- Sem mais tempo de programa Serafião, personagem de tipo nordestino que participa regularmente dos programas petistas, reclama que ainda tem "a caixa cheia de reclamação"
- Dilma reafirma seus "quatro grandes compromissos", que são "lutar para erradicar a miséria, educação de qualidade, melhorar a segurança pública e aprimorar o SUS [Sistema Único de Saúde]".
- Com fala curta, o presidente Lula diz que "tá na hora de escolher entre o Brasil que tava errado ou o que tá dando certo e que Dilma vai continuar".
- O programa de Serra inicia com críticas sutis à adversária, mas logo parte para algo mais direto com os locutores afirmando que "o governo atual abandonou a saúde".
- A propaganda de Serra ainda traz um diálogo repleto de metáforas, onde um senhor com dores recorre a uma médica confusa.
- O paciente afirma que não entende "qual a opinião da doutora" e a médica disse que já tinha visto o Dr. Luis (que nesse caso representa o presidente Lula) fazendo e que achava que era isso que deveria fazer também.
- O paciente, angustiado, pergunta se ela sabe o que está fazendo e ela finaliza com "vou ali ligar para o Dr. Dirceu" (representando José Dirceu).
- Com relação a subida de tom da campanha de Dilma, os locutores cutucam a petista dizendo que "isso é coisa de quem nunca disputou eleição".
- A propaganda do candidato volta a defender suas propostas para a saúde, onde a maior investida é o programa Mãe Brasileira, que apoia as gestantes. De olho no eleitorado feminino, o tucano ainda ressalta que suas propostas visam "carinho e atenção para as mulheres".
- O programa finaliza afirmando que Serra tem o apoio do jurista Helio Bicudo um dos criadores do PT que, em entrevista, afirmou que votaria no tucano.
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